Bioestimuladores: a “arma” para rejuvenescer de dentro para fora

Em alta nos consultórios, procedimento é opção na busca pelo rejuvenescimento com efeitos naturais

Pasmem, mas o processo de envelhecimento começa lentamente aos 25 anos, quando a renovação celular fica mais lenta, assim como a produção de colágeno. Mas calma, as manifestações são cumulativas e levam um tempo para aparecer, dando seus primeiros sinais nítidos a partir dos 30 anos e se intensificando com a chegada dos 40 anos.

Consequentemente, a conquista de uma pele com mais firmeza, textura e brilho, seja no rosto ou no corpo, tem sido desejo de muitos pacientes que recorrem aos procedimentos estéticos não invasivos. Em resposta a estas pessoas, médicos profissionais da área da saúde e beleza têm apostado nos chamados bioestimuladores. Estes são ativos que fomentam a produção do colágeno e promovem um efeito rejuvenescedor, com resultado natural e progressivo.

Indicação

Marcela Golveia.

Recomendado tanto para as peles mais jovens quanto para tratar flacidez já estabelecida, como acontece nas peles mais maduras, a demanda pelos bioestimuladores teve um boom em 2019 e ganhou força em 2020.

De acordo com a especialista em saúde estética, Marcela Gouveia, o procedimento pode servir como preparo de pele para outros tratamentos complementares. Também é muito bem-vindo na parte corporal, esculpindo o corpo sem precisar recorrer a cirurgia plástica.

“Além de redensificar a pele, melhorar o contorno, a estrutura da face, trazer firmeza e qualidade,  o procedimento prepara a derme para receber preenchedores dérmicos, como é o caso da harmonização facial. No corpo, é excelente para tratar flacidez de abdômen, braços, interno de coxa e dar aquele up no bumbum. Os bioestimuladores causam efeito natural e mais duradouros que o ácido hialurônico, por exemplo”, afirma Marcela que é proprietária de uma clínica que leva o seu nome.

Atualmente no mercado existem ativos como: hidroxiapatita de cácio (Radiesse), acido poli-l-latico (Sculptra) e policaprolactona (Ellanse).

Ao ser injetado logo abaixo da derme, a substância ativa a produção de colágeno que reduz a flacidez da pele e aumenta sua espessura. Desta forma, suaviza as marcas e as linhas de expressão e restaura os contornos e o volume da face e do corpo decorrentes do envelhecimento da pele.

Demanda

Na Clínica Dra. Marcela Gouveia, os bioestimuladores são o carro chefe: é responsável por 70% dos atendimentos.

Por oferecer um leque de possibilidades de tratamento que estimulam o colágeno, é amplo o perfil de quem procura pelo procedimento, revela Marcela.

“São homens e mulheres que buscam o procedimento. O colágeno é quem mantém a saúde e firmeza da pele. Sem ele, envelhecemos mais rápido e os sinais desse envelhecimento ficam mais visíveis”.

O colágeno é a proteína que dá firmeza à pele, mas que diminui sua produção ao longo dos anos.  A degradação do colágeno no organismo ocorre naturalmente a partir dos 30 anos de idade, com perda de aproximadamente 1% do colágeno ao ano.

Exposição solar excessiva, exercícios físicos intensos, poluição e tabagismo podem acelerar este processo.

Tratamento

O tratamento com bioestimuladores depende de cada organismo, da flacidez e da região que receberá a aplicação. A especialista explica que, usualmente, são realizadas de duas a três sessões com espaços de 45 dias para a face e 30 dias para o corpo.

O resultado pode durar de 12 até 20 meses.

 

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